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quarta-feira, 26 de dezembro de 2012

Instrução de Tiro, Laudo para aquisição e Laudo para Poerte de Armas!


Bom Dia meu Amigo e Parceiro Comercial!

Estou formando turmas ou individualmente, para Instrução e Manuseio de Armas de Fogo, caso você ou alguém que você conhece tem Arma e quer se aperfeiçoar no manuseio e Tiro, sem causar um acidente por não conhecer as técnicas de uso, me procurem, terei um enorme prazer em atendê-lo!

Caso você queira comprar uma Arma de Fogo ou quer tirar porte de Arma, me procurem, estou credenciado a fazer o Laudo necessário junto a Polícia Federal para essa atividade!

Sem mais para o momento.

segunda-feira, 24 de dezembro de 2012

CURSO DE INSTRUTOR DE TIRO

SE VOCÊ É MILITAR OU POLICIAL CIVIL OU DE QUALQUER OUTRA CORPORAÇÃO, FAÇA O CURSO DE INSTRUTOR DE TIRO E PASSE A GANHAR MAIS UM POUCO...!
SE ESCREVA ATRAVÉS DE MIM, E TENHA UMA BOA SURPRESA NO CURSO!

terça-feira, 11 de dezembro de 2012

30% A MAIS NO BOLSO DO VIGILANTE EM BRASÍLIA DF!

VIGILANTES GANHAM MAIS 30% POR PERICULOSIDADE!
a LEI FOI SANCIONADA PELA PRESIDENTA DILMA, QUE ALTEROU A CLT DA CATEGORIA, FOI PUBLICADA NA EDIÇÃO DE 10/12/2012, DO DIÁRIO OFICIAL DA UNIÃO, APÓS APROVAÇÃO NO SENADO E CÂMARA!

quarta-feira, 14 de novembro de 2012

Carta de Apresentação

Cleberproseg Consultoria em Segurança Patrimonial Ltda

A Cleberproseg Consultoria em Segurança Patrimonial, é uma empresa que foi idealizada em 2009, devido à grande demanda; Após 33 anos de atuação através do seu idealizador na área de segurança, Cleber Diniz Cavalcante, que atua no ramo de segurança patrimonial, tendo como premissa desde seu início em 1979, na sua atuação no Exército atuando como 3º Sargento de Infantaria no Batalhão da Guarda Presidencial em Brasília, e nas melhores empresas de segurança do Distrito Federal, e até hoje buscando o crescimento e o aperfeiçoamento na área de segurança privada, procurando estabelecer um relacionamento altamente diferenciado com seus clientes, salientando a prestação de bons serviços.

A Cleberproseg realiza trabalho em qualquer estado do Brasil, oferecendo um amplo espectro de serviços a seus clientes atuando, nos mais diversos segmentos do mercado da segurança patrimonial.

Executamos projetos de segurança patrimonial industriais, prediais e residenciais na planta e ou após entrega do empreendimento. Além de desenvolvermos planos de segurança, projetos de instalação de circuito interno de TV, construção de bankers de segurança em residência e empresas, sempre focando a qualidade de seu empreendimento e visando a satisfação de seus clientes.

Dispomos de mão-de-obra técnica e especializada, com profissionais altamente qualificados, para a execução dos projetos e acompanhamento de seu empreendimento.

Em todas essas iniciativas priorizamos a eficácia na segurança patrimonial, e a qualidade de vida de seus clientes, trazendo conforto e confiabilidade de seu empreendimento.

Cleberproseg uma empresa que projeta visando à qualidade de vida de seus clientes com muita responsabilidade e qualidade.

A Empresa Cleberproseg, está atualizada com o segmento de segurança mundial. Somos aptos e qualificados para fornecer os melhore resultados ao seu empreendimento.

Prestamos também serviços de assessoria/consultoria na mesma área, em qualquer lugar do Brasil.

Caso precise de mais informações e documentos solicite através dos contatos abaixo, estaremos dispostos a atendê-lo com a maior brevidade possível.

Solicite o seu orçamento:

E-mail: comercialterraesol@gmail.com

Blog: http://www.clebertirocerto.blogspot.com.br

Twitter: https://twitter.com/cleberpai

Skipe: cleber.cavalcante2

Facebook: http://facebook.com/cleber.cavalcante1

Contato: 61 - 9157.7789

Habacuque 3:2 Senhor, Ouvi Falar Da Tua Fama: Tremo Diante Dos Teus Atos, Senhor, Aviva (realiza de novo) Em Nossa Época As Mesmas Obras, Faze-as Conhecidas Em Nosso Tempo.

segunda-feira, 12 de novembro de 2012

ASSIM QUE VAMOS CUIDAR DA SUA EMPRESA!

Empresas
Plano de Segurança Empresarial
As empresas perdem uma parte significativa do seu faturamento dentro da própria empresa, através de furto interno, erros na armazenagem ou controle de estoque, sabotagem, fuga de informações, fraude, vandalismo, entre outros. Além do risco interno sofrem com a ameaça de agressões externas (assaltos). Para minimizar estes impactos, desenvolvemos o Plano de Segurança Empresarial.

Através de projetos personalizados, apontamos as necessidades do empreendimento, abrangendo as três vertentes que integram a segurança empresarial: Infra-estrutura, Tecnologia e Processos (Pessoas). Através do diagnóstico de riscos e vulnerabilidades, detectamos as ameaças às quais nossos clientes estão expostos e recomendamos as melhores soluções para minimização ou mitigação das perdas, sempre levando em consideração a relação custo x benefício x riscos. O Plano de Segurança Empresarial pode ser adquirido no todo ou em módulos. Os módulos que o compõem são:


• Diagnóstico dos Riscos e Vulnerabilidades

É realizado um “Raio-X” nas áreas, instalações e processos de nossos clientes, onde serão levantados todos os riscos e ameaças aos quais estão expostos. Assim identificamos as vulnerabilidades que podem facilitar as perdas internas ou ações criminosas. Para proteger, precisamos primeiro saber o que pode vir a acontecer.
Através de reunião com os responsáveis pela segurança da empresa e entrevistas com funcionários, identificamos as necessidades e particularidades do empreendimento.
São realizadas visitas ao empreendimento para levantamento de campo, em dias e horários alternados, a fim de se observar as variações que ocorrem entre os dias de semana e fim de semana e horários diurnos ou noturnos. São realizados levantamentos á respeito de:

*Segmento do cliente;
*Atratividade dos produtos e insumos;
*Localização (vizinhança e arredores);
*Vias de acesso;
*Perímetros;
*Barreiras físicas (muros, gradis, portões);
*Acessos de veículos e pedestres (internos e externos);
*Acessos internos;
*Áreas administrativas;
*Áreas operacionais;
*Áreas de armazenagem;
*Fluxo de entrada e saída de produtos e insumos;
*Portaria (localização, constituição, layout e operação);
*Recursos humanos (quantidade de postos de trabalho, atribuições, descrição das atividades realizadas, horários e turnos);
*Sistema de controle de acesso, sistema de CFTV Digital (Gravador de imagens – DVR, Câmeras, tempo de gravação, qualidade das imagens, sistemas de alarmes (botões de pânico, sensores perimetrais, sensores de intrusão);
*Sistemas de comunicação (Rádios Ht, link de internet, redundância de comunicações);
*Normas e procedimentos, entre outros.
As informações colhidas nestas visitas serão a base para o desenvolvimento do Diagnóstico de Riscos e Vulnerabilidades, assim como para todas as demais atividades á serem desenvolvidas. Todas as informações colhidas serão analisadas por especialistas. Com o resultado desta análise será elaborado relatório contendo:
*Metodologia utilizada;
*Objetivos específicos;
*Riscos identificados;
*Relação de vulnerabilidade;
*Origem dos riscos;
*Ameaças;
*Forças e fraquezas do empreendimento (Matriz SWOT);
*Quadro classificatório da Análise de Riscos Parametrizada;
*Matriz de priorização das soluções;
*Matriz de distribuição dos sistemas x riscos.


• Relatório Tático Operacional

O Relatório Tático Operacional apresenta as recomendações das correções á serem feitas no empreendimento. As recomendações são expostas de forma detalhada e assertiva, abrangendo todos os itens analisados no Diagnóstico de Riscos e Vulnerabilidades, agrupados por ambiente, facilitando seu entendimento. Através da implementação destas recomendações, atingimos a minimização ou a mitigação da concretização dos riscos associados ao empreendimento.


• Memorial Descritivo

O Memorial Descritivo quantifica, especifica e dimensiona os equipamentos, sistemas e serviços indicados nas recomendações das correções constantes no Relatório Tático Operacional. Sendo parte integrante do Memorial Descritivo:
*Planta baixa com localização dos dispositivos e alterações físicas recomendadas;
*Perspectiva visual através de imagens (fotos) dos ambientes com as alterações físicas e localização dos dispositivos recomendados;
*Quantificação e especificação dos equipamentos, sistemas e serviços;
*Especificação técnica dos equipamentos e serviços;
*Posicionamento das câmeras com perspectiva visual do foco (fotos);
*Memorial descritivo dos equipamentos e sistemas;
*Planilha quantitativa com estimativa de custos;
*Elaboração de carta convite para fornecedores (RFP) *;
*Orientação para a contratação dos fornecedores, com informação dos documentos que devem ser apresentados por eles conforme legislação vigente;
*Equalização de propostas comerciais.
*através desta carta convite será possível os fornecedores de equipamentos elaborarem a proposta comercial de equipamentos e serviços (manutenção) necessários ao empreendimento.


• Assessoria na aquisição de equipamentos e sistemas de segurança eletrônica e serviços

Muitas empresas que vendem equipamentos de segurança eletrônica oferecem “gratuitamente” o projeto de segurança, o que não é indicado, pois as soluções sugeridas por eles visam á venda de seus produtos e não a real necessidade do cliente.
A FGS Consultores Associados oferece o suporte na aquisição de equipamentos, orientando os clientes, através da identificação das reais necessidades e particularidades do ambiente, indicando o posicionamento, dimensionamento e a especificação de cada equipamento.
Realizamos a equalização de propostas técnicas comerciais, visando á melhor relação custo x benefício x risco, evitando assim o desperdício de recursos com equipamentos desnecessários, subdimensionados ou obsoletos.
Auxiliamos a comprar segurança com segurança!


• Elaboração do Manual de Normas e Procedimentos

Para garantir a segurança e efetivo controle do empreendimento faz-se necessária a criação de regras para todos os usuários, sejam eles colaboradores, visitantes, prestadores de serviços, etc. Desenvolvemos de forma personalizada os procedimentos, visando á realização das atividades diárias de forma segura, equilibrando o conforto e a segurança de todos os usuários. Quando, o que e como fazer? Estas são as principais respostas que o Manual de Normas e Procedimentos irá responder.


• Treinamentos específicos para os colaboradores
O fator humano é o mais suscetível á falhas, muitas vezes por falta de treinamento. A maioria dos porteiros, recepcionistas ou vigilantes não sabem como proceder em situações de crise, ou até mesmo como utilizar as tecnologias implantadas no empreendimento, facilitando as ações criminosas. Com a finalidade de capacitar os colaboradores ligados as atividades de segurança, desenvolvemos treinamentos específicos de segurança voltados para a atividade exercida. Alguns dos temas abordados são:
*O que é Segurança;
*A Criminalidade;
*Perfil do meliante;
*Principais formas de acesso utilizadas pelos meliantes;
*Noções de direito;
*Identificação de documentos;
*Detecção de suspeitos;
*Técnicas de memorização e descrição;
*Sigilo das informações;
*Técnicas operacionais;
*Apresentação pessoal e postura profissional;
*Atendimento ao público;
*Utilização e manutenção dos equipamentos de segurança, entre outros.
Os treinamentos são realizados no próprio empreendimento, ou seja, o funcionário é capacitado no local onde atua no dia-a-dia, utilizando os recursos disponíveis para realização das suas atividades diárias. O ideal é que estes treinamentos sejam realizados periodicamente para atualização das informações recebidas, pois o crime também se moderniza dia á dia.


• Gestão de Segurança

A Gestão de Segurança Empresarial tem como objetivo a garantia da aplicação e a utilização das recomendações e orientações constantes no Plano de Segurança Empresarial implantado no empreendimento. A segurança é um processo contínuo no qual se faz necessário a checagem, atualização e testes constantes e sistêmicos de seus componentes (Processos, Tecnologia e Pessoas). Este serviço é composto das seguintes atividades:

Suporte ao Departamento Responsável pela segurança. Seja nas decisões de aquisição de equipamentos, contratação e gestão de recursos ligados a segurança empresaria;

Treinamento de novos funcionários que venham a ser contratados após a implantação do Plano de Segurança Empresarial. Treinamento no qual será dada toda a orientação em relação às Normas e Procedimentos, para que o novo funcionário possa exercer sua função visando à segurança do empreendimento;

Treinamento de reciclagem periódico para os funcionários, com a finalidade de avaliar o entendimento e aplicação das Normas e Procedimentos, esclarecer dúvidas que surjam no dia a dia, e principalmente atualizar as informações, pois o crime está sempre se modernizando e precisamos estar sempre atentos as novas formas de agressão para não ser pegos de surpresa;

Manutenção e avaliação do uso das Normas e Procedimentos, fazendo ajustes e inclusão de novas normas caso se faça necessário;

Testes mensais dos equipamentos e sistemas de segurança implantados, para checar e assegurar seu pleno funcionamento. Muitas vezes se descobre que um equipamento está inoperante, somente após uma ocorrência;
Desenvolvimento de indicadores para gestão de contrato de terceirizadas ligadas a segurança (SLA);

*Os benefícios trazidos pelo Plano de Segurança Empresarial são muitos:
*Redução de custos;
*Foco no core business
*Redução de perdas;
*Aumento da lucratividade e competitividade;
*Redução dos prêmios de seguros;

A prevenção é sempre a melhor atitude!

QUER TEM UM CONDOMÍNIO SEGURO?

A Cleberproseg Projetos de Segurança Patrimonial, com o intuito de difundir a cultura e a necessidade de atitudes de segurança entre os colaboradores, ministramos palestras e cursos “in company” personalizadas e exclusivas. Abordando as boas práticas de segurança, e assuntos relacionados à segurança empresarial e privados, ajustados de acordo com as necessidades de nossos clientes.


Oferecemos Cursos de Técnicas Especiais em Segurança Privada para Funcionários de Condomínios, condôminos e Empresas. São cursos especialmente criados e desenvolvidos para todos os funcionários e condôminos, que visam à mudança e uniformização de comportamento dos empregados e condôminos, padronizando suas atitudes no que diz respeito às Técnicas de Proteção e Segurança em Condomínios e Empresas.


Estes cursos tem uma carga horária, média, de 06 (seis) horas/aula, onde são fornecidos Apostilas aos alunos participantes.


A Cleberproseg Projetos de Segurança Patrimonial desenvolvem Programas de treinamentos Específicos e Personalizados aos Funcionários e condôminos de Condomínios a fim de atender as expectativas de Segurança dos clientes. Os cursos são práticos e numa linguagem simples, podendo ser aplicados e desenvolvidos no próprio condomínio “in-company”, e neste caso, com as seguintes vantagens:


- Avaliação da Estrutura e dos Equipamentos existentes;


- Avaliação dos Procedimentos de Segurança implementados.


Treinamento Sistemático e Modular sobre Técnicas Especiais para Segurança de Condomínios, Residenciais e Empresas.


Para tanto a Cleberproseg Projetos de Segurança Patrimonial, criou módulos de treinamentos sobre temas relacionados à segurança condominial visando padronização do comportamento dos funcionários, no que diz respeito a técnicas específicas de Proteção em Condomínios.


Nossos programas de treinamentos estão sendo atuados diariamente, nas mais diferentes situações e necessidades de nossos clientes. Lembramos que nossos serviços podem ser alterados e personalizados, conforme a real necessidade do condomínio.


Para que todos os funcionários possam participar dos cursos e treinamentos, a Cleberproseg oferece a opção ao condomínio de contratar um Porteiro de nossa confiança para permanecer na portaria durante o curso.


Auditoria Operacional


A Cleberproseg Projetos de Segurança Patrimonial, se contratada realizam auditorias operacionais sem aviso prévio nos clientes, através de simulações planejadas de invasões utilizando situações adversas e embaraçosas.


A auditoria operacional é uma importante ferramenta para a Segurança Patrimonial e reforço nos Treinamentos podendo trazer o Benefício da Atualização constante e a Informação Exata dos fatos

sexta-feira, 9 de novembro de 2012

CURRÍCULO DO PROFISSIONAL QUE IRÁ ATENDÊ-LO

Experiências Profissionais:
Função: Chefe de Operações Administrativas.
Local: Fiança Empresa de Segurança e Conservação Ltda.
Atividades: Coordenar as escalas de serviços de 800 vigilantes, serventes de limpeza e outras funções; Selecionar, contratar, demitir; Controlar folhas de ponto, com o auxílio de 08 fiscais de ronda externa, prestando serviço a diversos postos do Governo Federal, Distrital e Iniciativa Privada.
Período: 05/1985 à 02/1986; Referências, Fone: (0xx61) 3301.7077.

Função: Supervisor de Segurança.
Local: Cia Brasileira de Distribuição (Rede Pão de Açúcar – Supermercados Jumbo).
Atividades: Responsável por todas as atividades operacionais das Lojas da Rede em conjunto com o Gerente Geral de Segurança, acompanhamento das ocorrências Policiais, organizar a escala de serviço de serviço dos Fiscais, Guardas Noturnos e Encarregados de Lojas, acompanhar e organizar o balanço das lojas, fazer relatórios de perdas e elaborar estratégias de perdas entre outras atribuições inerentes ao serviço.
Período: 03/1986 à 11/1988; Senhor Roque, Gerente de Segurança, Fone: 61- 2103-6900.

Função: Traenee de Gerência.
Local: McDonald's – Brasília DF.
Promoções: Subgerente; Consultor e Gerente de Departamentos de: Expansão, Manutenção de Equipamentos e Administração de Obras.
Atividades: Administrar e controlar estoque compra de equipamentos, material de construção, mobiliário de lojas, treinamento de gerentes, subgerentes de lojas e Atendentes, Estudo de viabilização de implantação de novas lojas.
Período: 11/1991 à 01/1994; Referências, Fone: (0xx61) 3225.3674.

Função: Supervisor de Rede.
Local: Grupo Pedro Ribeiro, Rede Igrejinha de Postos de combustíveis.
Atividades: Supervisionar 19 Postos e 06 Lojas de Conveniências da Rede, com aproximadamente 300 funcionários de atendimento e 25 funcionários a nível gerência. Período: 04/1994 à 04/1998; Referências, Fone: (0xx61) 3345.6600.

Função: Gerente Operacional.
Local: Ágil Empresa de Vigilância e Serviços Especiais.
Atividades: Gerenciar uma Equipe de 3.800 Funcionários de Diversos Níveis e Funções, com o auxilio de 09 Gestores de Fiscalização e dezenas de Encarregados e Supervisores de Frentes de Serviços, treinar equipes em Atendimento, Segurança Física de Instalações, Aperfeiçoar as Operações e realizar Atendimentos aos Clientes, organizar escala de serviços, Gerenciar Armamento e munições, Operar o GESP –Gestão Eletrônica de Segurança, Cumprir e fazer cumprir a Lei 8.666, Lei 7.102/83, bem como:
1 –Acompanhamento de Carteira Nacional de vigilantes (CNV);
2 – Registro de Certificado de Formação do Vigilante;
3 – Guia de Transporte de Armamentos e Munições;
4 – Planos de Segurança;
5 –Acompanhamento e Tramites para Autorização e Vistoria de Funcionamento de Empresa de Segurança;
6 – Confecção de formulários para Aquisição de Armamento, Munição e Coletes Balísticos; Entre outras atividades de funcionamento de uma Empresa de Segurança Privada.

Promoções: Gerente Administrativo.
Controle da telefonia fixa e celular, sendo: PABX com 100 ramais, 05 (cinco) fixos e 108 (cento e oito) móveis da Brasil Telecom. OBS: Reduzi a conta em ⅓ tornando viável o serviço contratado (Brasil Virtual Net), Controle da Frota com 46 Veículos sendo: Gols, Palios, Santanas, Vans, ônibus, caminhão, motos; Controle dos Gastos da Empresa contratando novas ferramentas de controle como: Ticket Car abastecimento controlado, Prosoft automação de escritório entre outros; Gestão de Contratos com Prestadores de Serviços, Gerenciamento Predial, e logística da Empresa, entre outras atribuições inerentes a função.
Período: 07/2005 á 10/2008; Referências, (0xx61) 3403-0114, Sr Antônio Rabello – Sócio Proprietário.

Função: Gerente de Contratos, Apoio às Compras e Suprimentos.
Local: Consórcio Construtor VLT (Veículo Leve Sobre Trilhos de Brasília) – Via Engenharia S/A e Mendes Júnior Trading e Engenharia S/A.
Atividades: Gerenciar e elaborar contratos com empreiteiros e fornecedores de equipamentos e efetuar cotações de compras de todos os volumes – Tenho carteira de Fornecedores em todo Brasil, aproximadamente 300 fornecedores selecionados e ativos.
Período: Início 08/10/09 – 05/03/10 – Motivo:Paralização da Obra. Referência: Eng. Ricardo Gasch 61-9654.4161.

Função: Professor de Vigilância e Armamento e Tiro.
Local: Academia Star Curso de Formação e Aperfeiçoamento de Vigilantes,
Academia Atlas Curso de Formação e Aperfeiçoamento de Vigilantes.
Academia Master Magnum Formação e Aperfeiçoamento de Vigilantes.
Atividades: Ministrar Aulas de Vigilância e Armamento e Tiro.
Período: Atual; Referências: Academia Star, Geraldo Marmo Machado, 61 - 3356.4180- Academia Atlas, Eduardo, Coordenador Pedagógico, 61 - 3323-6654- Academia Master Magnum, Breno, Coordenador Pedagógico, 61 - 3221-3660.

ALGUNS DE NOSSOS TRABALHOS!





MEUS CONTATOS PARA ORÇAMENTOS:


 
Cleber Diniz Cavalcante
61 9157.7789 / 61 3025.2706

 
Cleberproseg Projetos de Segurança Patrimonial
Rua 15 Quadra 51 Lote 06, Morada Nobre,
Valparaíso de Goiás - GO, Entorno de Brasília - DF.
CEP 72870-344

"Seja a mudança que você quer ver no mundo"

quinta-feira, 1 de novembro de 2012

QUER TEM UM CONDOMÍNIO SEGURO?


A Cleberproseg Projetos de Segurança Patrimonial, com o intuito de difundir a cultura e a necessidade de atitudes de segurança entre os colaboradores, ministramos palestras e cursos “in company” personalizadas e exclusivas. Abordando as boas práticas de segurança, e assuntos relacionados à segurança empresarial e privados, ajustados de acordo com as necessidades de nossos clientes.

Oferecemos Cursos de Técnicas Especiais em Segurança Privada para Funcionários de Condomínios, condôminos e Empresas. São cursos especialmente criados e desenvolvidos para todos os funcionários e condôminos, que visam à mudança e uniformização de comportamento dos empregados e condôminos, padronizando suas atitudes no que diz respeito às Técnicas de Proteção e Segurança em Condomínios e Empresas.

Estes cursos tem uma carga horária, média, de 06 (seis) horas/aula, onde são fornecidos Apostilas aos alunos participantes.

A Cleberproseg Projetos de Segurança Patrimonial desenvolvem Programas de treinamentos Específicos e Personalizados aos Funcionários e condôminos de Condomínios a fim de atender as expectativas de Segurança dos clientes. Os cursos são práticos e numa linguagem simples, podendo ser aplicados e desenvolvidos no próprio condomínio “in-company”, e neste caso, com as seguintes vantagens:

- Avaliação da Estrutura e dos Equipamentos existentes;

- Avaliação dos Procedimentos de Segurança implementados.

Treinamento Sistemático e Modular sobre Técnicas Especiais para Segurança de Condomínios, Residenciais e Empresas.

Para tanto a Cleberproseg Projetos de Segurança Patrimonial, criou módulos de treinamentos sobre temas relacionados à segurança condominial visando padronização do comportamento dos funcionários, no que diz respeito a técnicas específicas de Proteção em Condomínios.

Nossos programas de treinamentos estão sendo atuados diariamente, nas mais diferentes situações e necessidades de nossos clientes. Lembramos que nossos serviços podem ser alterados e personalizados, conforme a real necessidade do condomínio.

Para que todos os funcionários possam participar dos cursos e treinamentos, a Cleberproseg oferece a opção ao condomínio de contratar um Porteiro de nossa confiança para permanecer na portaria durante o curso.

Auditoria Operacional

A Cleberproseg Projetos de Segurança Patrimonial, se contratada realizam auditorias operacionais sem aviso prévio nos clientes, através de simulações planejadas de invasões utilizando situações adversas e embaraçosas.

A auditoria operacional é uma importante ferramenta para a Segurança Patrimonial e reforço nos Treinamentos podendo trazer o Benefício da Atualização constante e a Informação Exata dos fatos.

quarta-feira, 31 de outubro de 2012

FIQUE POR DENTRO DO QUE ESTÁ ACONTECENDO NA SUA ÁREA!

10/10/2012

Condomínios no DF não podem terceirizarPorteiro, jardineiro, faxineiro e ascensorista são algumas das funções que deverão ser por contratação diretaO Tribunal Superior do Trabalho (TST) garantiu legalidade para a cláusula de convenção coletiva de trabalho firmada pelo Sindicato dos Condomínios Residenciais e Comerciais do Distrito Federal (Sindicondomínio/DF), que veda a intermediação de mão de obra por condomínio e edifícios. “A mão de obra terceirizada sai muito cara e não representa o compromisso que tem o trabalhador contratado diretamente pelo próprio condomínio”, afirma o presidente do Sindicondomínio/DF, José Geraldo Dias Pimentel.

A cláusula veda a contratação de empresas prestadoras de serviços por condomínios e edifícios para o fornecimento de mão de obra para atuar nas funções de: zelador, vigia, porteiro, jardineiro, faxineiro, ascensorista, garagista, manobrista e foguista.

A legalidade da cláusula em questão foi garantida pelo TST no dia 4 de setembro passado, ao julgar recurso em que o Sindicato das Empresas que terceirizam mão de obra argue a nulidade da cláusula da Convenção Coletiva que veda a intermediação de mão de obra em condomínios.

“Os ministros da corte máxima do trabalho votaram por unanimidade a favor da contratação direta dos trabalhadores em condomínios; eles estão de parabéns para corajosa e acertada decisão”, comemora Pimentel.

O Ministério Público do Trabalho no Distrito Federal (MPT) já tinha se posicionado a favor das cláusulas da Convenção Coletiva de Trabalho, firmadas pelo Sindicondomínio/DF, que preveem quais são as funções que realizam atividades-fins em Condomínio.

O presidente do Sindicondomínio/DF lembra que o TST, ao julgar o processo (RO-116000-32.2009.05.15.0000), “entendeu que os sindicatos de condomínios podem clausular em convenção coletiva de trabalho quais são as atividades-fins do condomínio e vedar a intermediação de mão de obra, nos termos do inciso I, da Súmula 331, do TST”.

*Fonte: Assessoria de Comunicação do Sindicondomínio/DF



DIREITO DE RESPOSTA POR PARTE DO SEAC-DF

A TERCEIRIZAÇÃO NOS CONDOMÍNIOS NÃO ESTÁ PROIBIDA POR DECISÃO DO TST, INFORMA O SEAC-DF, DESFAZENDO O EQUÍVOCO DAS DECLARAÇÕES DO PRESIDENTE DO SINDICONDOMÍNIOS

O Presidente do SINDICONDOMÍNIOS/DF, José Geraldo Dias Pimentel, fez afirmações em nota publicada no Portal da INFRA no dia 10/10/2012 alusiva à decisão do TST referente a serviços terceirizados em condomínios, que são atentatórias à verdade, especialmente quando afirma que está proibida a terceirização nos condomínios por decisão do TST; que a terceirização aumenta os custos em 30% e que as empresas não tem compromissos com os direitos dos trabalhadores.

A decisão do TST não é definitiva, não obriga aos juízes dos tribunais, e foi tomada num recurso ordinário referente a serviços em condomínios apenas da cidade de Limeira/SP, e ainda está sujeita a vários recursos, sendo que o primeiro deles já foi interposto pelo Sindicato das empresas terceirizadas. Como o Brasil é um Estado Democrático de Direito, estando assim escrito no art. 1º da Constituição, os tribunais, ainda que o TST, não podem decidir em desconformidade com a Constituição e com as leis. Por esta razão o recurso só poderá ser acatado pelo TST para reformar a decisão ilegal, equivocada. Até a Administração Pública conta com previsão expressa no art. 175, para terceirizar serviços e atividades-fim, como também no art. 177.
Desta forma, se o Estado pode terceirizar como poderia, assim, se conceber estar os particulares, os condomínios, proibidos de terceirizar? Além disso, há várias leis com previsão de terceirização não somente de atividades–meio como também atividades–fim, isso além de várias outras normas, Instruções Normativas e Cartilha do Ministério do Trabalho citando os nomes dessas empresas, ou seja, reconhecendo expressamente a legalidade das empresas de asseio, conservação, segurança, manutenção, vigilância (art. 577-Quadro, da CLT), que disponibilizam para terceiros a administração de serviços como porteiros, vigias, vigilantes, copeiras, garçons e etc., e isso ocorre em toda a Administração Pública, até nos Ministérios, Tribunais Superiores, inclusive na Presidência da República, e no próprio TST e em todos os demais Tribunais do País.

A afirmação de que a terceirização aumenta os custos dos condomínios em 30% no DF é inverídica e por isso irresponsável, desorientadora da população, podendo esse conceituado jornal fazer verificações nos locais, com os síndicos e empresas, e aí constatará o que aqui se afirma. Brasília hoje, como também em muitos grandes centros urbanos, conta com uma imensa quantidade de condomínios horizontais (condomínios de casas ao arredor da cidade), e todos eles contratam empresas especializadas para os seus serviços de portarias, limpeza, segurança-ronda motorizada, com materiais. E eles, assim como os edifícios, nem possuem espaço físico para a guarda de materiais e equipamentos e nem tem como administrar isso.

Quanto ao compromisso das empresas terceirizadas com os seus empregados é uma inverdade a acusação do Sr. Pimentel, pois não há no setor nenhum empregado sem carteira assinada. Já os condomínios nem são reconhecidos como pessoa jurídica.


Para finalizar é preciso deixar esclarecido que o Sindicato dito dos Condomínios, unindo-se ao dos empregados, em busca de arrecadar mais contribuições sindicais obrigatórias, assinam essas convenções coletivas com salários até mais baixos que os terceirizados, prejudicando os trabalhadores, como se vê nos autos do processo que tramita no TRT do DF, visando a sua invalidação.


LUIZ CLÁUDIO LA ROCCA DE FREITAS
Presidente do SEAC/DF - Sindicato das Empresas de Asseio e Conservação do Distrito Federal

VIGILANTES EM CONDOMÍNIOS NO DF

LEIA ESTE DEBATE!
 
 
EM DEBATE: Deve-se proibir o uso de servidores terceirizados nos condomínios?
SIM

José Geraldo Dias Pimentel

presidente do Sindicato dos Condomínios Residenciais e Comerciais do Distrito Federal (Sindicondomínio/DF)

Convenção Coletiva de Trabalho firmada pelo Sindi-condomínio e o Sindicato dos Trabalhadores em Condomínios Residenciais, Comerciais, Rurais, Mstos, Verticais e Horizontais de Habitações em Áreas Isoladas do DF (Seicon) estabelece que a terceirização em condomínios é ilícita, por força da Súmula 331, inciso I, do Tribunal Superior do Trabalho (TST). A mão de obra terceirizada sai muito cara e não representa o compromisso que tem o trabalhador contratado diretamente pelo próprio condomínio. Por isso, o novo direcionamento representa um ganho para a categoria, na medida em que valoriza a contratação direta dos funcionários.

No Distrito Federal, a perspectiva é de que três ações que correm na Justiça, que permitem terceirizar mão de obra para exercer as funções de: zelador, vigia, porteiro, jardineiro, faxineiro, garagista, manobrista e foguista, serão julgadas até o fim do ano. Porém, decisão do TST, em Limeira (SP), que impede a contratação de empresas terceirizadas nos condomínios, virou jurisprudência, tendendo a ser seguida em primeira instância. O TST entendeu que os sindicatos de condomínios podem prever em convenção coletiva de trabalho quais são as atividades-fins do condomínio e vedar a intermediação de mão de obra, nos termos do inciso I, da Súmula 331, do órgão. Os ministros da corte máxima do trabalho votaram por unanimidade a favor da contratação direta dos trabalhadores em condomínios.

NÃO

Luiz Cláudio La Rocca de Freitas

Presidente do Sindicato das Empresas de Asseio, Conservação, Trabalhos Temporários e Serviços Terceirizáveis do Distrito Federal (Seac/DF)

A terceirização nos condomínios não está proibida por decisão do Tribunal Superior do Trabalho (TST). Essa resolução não é definitiva e foi tomada apenas na cidade de Limeira, em São Paulo, estando sujeita a vários recursos, sendo que o primeiro deles já foi interposto pelo Seac/DF por meio de liminar concedida pela desembargadora Elaine Machado Vasconcelos. Como o Brasil é um Estado Democrático de Direito, estando assim escrito no art. Io da Constituição, os tribunais, ainda que o TST, não podem decidir em desconformidade com a lei, já que até a administração pública conta com a previsão expressa nos arts. 175 e 177, para terceirizar serviços e atividades. Existem várias leis com previsão de terceirização, assim como normas, instruções normativas e Cartilha do Ministério do Trabalho, citando os nomes dessas empresas, isto é, reconhecendo expressamente a legalidade das firmas terceirizadas de asseio, conservação, segurança, manutenção, vigilância (art. 577 da CLT), que disponibilizam para terceiros a administração de serviços como porteiros, vigias, vigilantes, copeiras, garçons. A afirmação de que a terceirização aumenta os custos dos condomínios em 30% no DF é falsa. E preciso deixar esclarecido que as empresas terceirizadas não permitem nenhum empregado sem carteira assinada, enquanto os condomínios nem são reconhecidos como pessoas jurídicas.

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http://www.tst.jus.br/noticias/-/asset_publisher/89Dk/content/id/2719898

terça-feira, 30 de outubro de 2012

FUNDAMENTOS DO TIRO POLICIAL


1. EMPUNHADURA: constitui-se de ALTURA, ENVOLVIMENTO E PRESSÃO.

 

a) Altura - é fácil entender-se que se empunharmos a coronha do revólver muito alto, estaremos prejudicando o trabalho do cão à retaguarda, e ainda dificultando a ação do dedo indicador ao acionarmos a tecla do gatilho durante a ação dupla, favorecendo assim, a chamada pane de dedo, tudo pelo mau posicionamento da mão. Entretanto, se empunharmos a coronha do revólver muito baixo, originar-se-ão tiros para o alto. Daí o ideal é que o início da mão (região entre o dedo polegar e o indicador) comece juntamente com o início da coronha do revólver.

b) Envolvimento - o polegar, como os demais dedos, envolve a coronha da arma. A parte de trás da coronha é colocada na palma da mão, o dedo polegar se posiciona abaixo do botão serrilhado e os dedos médio, anular e mínimo se fecham em torno da mesma, sob o guarda-mato, envolvendo-a totalmente. O dedo indicador não faz parte do envolvimento, indo se posicionar sobre a tecla do gatilho, entre a primeira e a segunda falange.

c) Pressão da mão que dispara a arma - deve-se dar grande atenção para o detalhe da pressão da mão sobre a coronha, de forma que, em hipótese alguma, uma vez feita a pegada, esta não deve ser desfeita, o que, em ocorrendo, mostrará que a arma não estava suficientemente firme, afrouxando-se a mão. Pressione somente os dedos anular, médio, mínimo e polegar até avermelharem-se as unhas, relaxe um pouco, e não mais modifique. Lembre-se de que, se a cada disparo a empunhadura for refeita, é um sinal claro de que sua pegada está frouxa. A empunhadura deve ter uma pressão natural, como um aperto de mão.

v  c.1)Envolvimento e Pressão da mão que auxilia - os dedos da mão que auxilia, em forma de concha deverá envolver os dedos da mão que atira logo abaixo do guarda-mato e a palma deverá fixar-se na placa da armação, na parte não alcançada pelos dedos da mão que atira; o dedo polegar deverá fixar-se na armação na armação ficando paralelo e abaixo do ferrolho nas pistolas, ou junto do dedo polegar da mão que atira quando se tratar de revólver. A pressão exercida pela mão que auxilia, deverá ser o suficiente apenas para ajustar a mão que atira na arma. É esta mão que segura o conjunto arma/mão facilitando o controle do recuo.

 

2. POSIÇÃO: em princípio é necessário que se esclareça que, em combate, o atirador deverá tomar a posição que melhor convier ao momento, objetivando sempre o melhor aproveitamento para seu disparo. Por isso são ensinadas diversas posições reais de combate, com o respectivo emprego mais favorável, para que o homem aplique ao máximo sua criatividade, adaptando-se rapidamente, por reflexo, ao melhor posicionamento, considerando a possível utilização de proteção (relevo, viatura, muros, etc.).

 

3. VISADA: É o enquadramento do aparelho de pontaria, dividido em dois momentos distintos e subseqüentes, ou seja:

a) Linha de Mira: linha imaginária que parte do olho aberto do atirador enquadrando alça e massa de mira;

b) Linha de Visada: linha imaginária que se estende do aparelho de pontaria enquadrado (linha de mira) até o centro do alvo.


Especialmente em tiros de curta distância, onde se exige rapidez de ação, na maioria das vezes, não tem o atirador, tempo para um perfeito enquadramento de miras. Deve o atirador, portanto, apontar a arma na direção do alvo, com ambos os olhos abertos, procurando colocar a massa de mira no centro do alvo, efetuando o tiro. Faz a visada como se apontasse o dedo indicador para o alvo. Somente procure enquadrar alça e massa, se o tempo de que dispõe para ação e reação, o permitir, ou caso esteja abrigado ou distanciado do alvo. O enquadramento perfeito da alça e massa só se torna essencial, para tiros a maiores distâncias, tiros além de 20 metros, onde a possibilidade de erro é maior e, então, o atirador já não é alvo tão fácil ao opositor. No tiro policial deve o atirador efetuar os tiros com os dois olhos abertos.

4. RESPIRAÇÃO: nos tiros em ação dupla deve-se fazer uma pequena inspiração e bloqueá-la durante o acionamento. Expira-se logo após o disparo, e inicia-se outro ciclo, mas, mesmo assim, em ação dupla isto não é rígido. A rapidez da ação exige apenas que o atirador prenda a respiração no exato momento do disparo. Porém é necessária uma pequena pausa respiratória.

 

5. ACIONAMENTO DA TECLA DO GATILHO: constitui-se no fator crucial do aprendizado. Deve ser usada sempre a ação dupla, uma vez que esta é a verdadeira ação de combate. Na ação dupla, a dobra do dedo entre as falanges deve coincidir com a quina direita da tecla, e a ação deste dedo indicador deve ser para trás, no sentido do eixo do antebraço, e não em diagonal, o que provocaria tiros em linha, à esquerda, para os destros, e à direita, para os sinistros. Com calma procure combater um outro fenômeno que cedo ocorrerá: o homem afrouxa a pegada e, ao acionar a tecla, conjuga a pegada dos quatro dedos com o movimento do dedo indicador na tecla do gatilho. Assim, ao invés de comandar a ação somente para o dedo indicador, o faz para todos os dedos, o que impede a ação correta do dedo indicador, não conseguindo este realizar o acionamento, originando a pane de dedo. Muito comum será também o acionamento brusco da tecla do gatilho, a chamada gatilhada, por prevenção contra o estampido do revólver. Inicia-se o movimento do cão à retaguarda e o mesmo termina bruscamente, e muitas vezes, já se inicia um movimento único e repentino, o que provocará tiros enterrados, isto é, abaixo da silhueta, e muitas vezes no chão, isto a uma distância de 7 a 10 metros.

 

Técnicas de tiro visado

1) Posição Weaver:

Em 1950, um xerife californiano de nome Jack Weaver desenvolveu uma técnica que até os dias de hoje é a mais usada para se efetuar disparos visados. Essa técnica está incorporada ao treinamento de policiais em todo o mundo. Está presente inclusive em Hollywood, sendo a técnica mais utilizada pelos atores de filmes de ação. A posição Weaver permite que se efetuem disparos com muita rapidez e precisão.

Eis as técnicas:

a) posicione seu pé esquerdo à frente do direito uns 20 a 30cm, fazendo com que seu corpo naturalmente assuma uma posição lateral em relação ao alvo, ficando seu ombro esquerdo ligeiramente à frente do direito;

b) segure a arma com a mão direita e a apoie com a esquerda, sendo que a mão esquerda deve fazer uma leve pressão para trás e a direita resistir;

c) mantenha o corpo ereto e os braços um pouco dobrados;

d) use as miras (Alça e Massa). Essa posição faz com que mesmo armas de grosso calibre sejam mais facilmente dominadas, apesar de seu maior recuo.

 

2) Weaver modificada

Em 1975, Ray Chapman, campeão de tiro prático, modificou ligeiramente a posição Weaver original, mantendo o braço direito totalmente esticado e o esquerdo dobrado. Trata-se de outra técnica que traz excelentes resultados, dependendo apenas da melhor adaptação do atirador a esta, ou a genuína Weaver.

3) Posição isósceles

Posição assumida com o corpo um tanto curvado e de frente para o alvo. As pernas ficam um pouco dobradas com os pés paralelos e ambos os braços esticados para frente, formando assim um triângulo cuja base seria os ombros. Uma das mãos empunha e efetua o disparo e a outra apenas apoia.

4) Isósceles Ayoob

Posição oriunda da isósceles, adaptada por Massad-Ayoob, policial norte-americano Ayoob apenas alterou a posição das pernas, flexionando a esquerda mais à frente, enquanto que a direita permanece esticada para trás.O corpo adquire uma maior inclinação frontal, fazendo com que o atirador obtenha um maior controle da arma.

5) Tiro visado com uma só mão - Técnica "Punch-Ayoob"

Também desenvolvido por Massad Ayoob, para se efetuar esse tipo de disparo, o atirador deve manter a perna esquerda mais à frente do corpo,meio flexionada e a direita para trás, assim como na posição Isósceles-Ayoob.Porém, o braço esquerdo fica com o punho fechado, dobrado contra o peito e o braço direito, quem empunha a arma permanece estendido enquanto aponta e dispara.Com essa posição, o atirador sente mais firmeza na mão que empunha a arma.

 

1.   NORMAS DE SEGURANÇA

 

 

  1. Somente aponte sua arma, carregada ou não, para onde pretenda atirar;
  2. NUNCA engatilhe a arma se não for atirar;
  3. A arma NUNCA deverá ser apontada em direção que não ofereça segurança;
  4. Trate a arma de fogo como se ela SEMPRE estivesse carregada;
  5. Antes de utilizar uma arma, obtenha informações sobre como manuseá-la com um instrutor credenciado;
  6. Mantenha seu dedo estendido ao longo do corpo da arma até que você e esteja realmente apontando para o alvo e pronto para o disparo;
  7. Ao sacar ou coldrear uma arma, faça-o SEMPRE com o dedo estendido ao longo da arma;
  8. SEMPRE se certifique de que a arma esteja descarregada antes de qualquer limpeza;
  9. NUNCA deixe uma arma de forma descuidada;
  10.  Guarde armas e munições separadamente e em locais fora do alcance de crianças;
  11. NUNCA teste as travas de segurança da arma, acionando a tecla do gatilho;
  12. As travas de segurança da arma são apenas dispositivos mecânicos e não substitutos do bom senso;
  13. Certifique-se de que o alvo e a zona que o circunda sejam capazes de receber os impactos de disparos com a máxima segurança;
  14. NUNCA atire em superfícies planas e duras ou em água, porque os projéteis podem ricochetear;
  15. NUNCA pegue ou receba uma arma, com o cano apontado em sua direção;
  16. SEMPRE que carregar ou descarregar uma arma, faça com o cano apontado para uma direção segura;
  17. Caso a arma “negue fogo”, mantenha-a apontada para o alvo por alguns segundos. Em alguns casos, pode haver um retardamento de ignição do cartucho;
  18. SEMPRE que entregar uma arma a alguém, entregue-a descarregada;
  19. SEMPRE que pegar uma arma, verifique se ela está realmente descarregada;
  20. Verifique se a munição corresponde ao tamanho e ao calibre da arma;
  21. Quando a arma estiver fora do coldre e empunhada, NUNCA a aponte para qualquer parte de seu corpo ou de outras pessoas ao seu redor, só a aponte na direção do seu alvo;
  22. Revólveres desprendem lateralmente gases e alguns resíduos de chumbo na folga existente entre o cano e o tambor. Pistolas e Rifles ejetam estojos quentes lateralmente; quando estiver atirando, mantenha as mãos livres dessas zonas e as pessoas afastadas;
  23. Tome cuidado com possíveis obstruções do cano da arma quando estiver atirando. Caso perceba algo de anormal com o recuo ou com o som da detonação, interrompa imediatamente os disparos, descarregue a arma e verifique cuidadosamente a existência de obstruções no cano; um projétil ou qualquer outro objeto deve ser imediatamente removido, mesmo em se tratando de lama, terra, graxa, etc., a fim de evitar danos à arma e/ou ao atirador;
  24. SEMPRE utilize óculos protetores e abafadores de ruídos quando estiver atirando;
  25. NUNCA modifique as características originais da arma, e nos casos onde houver a necessidade o faça através armeiro profissional qualificado;
  26. NUNCA porte sua arma quando estiver sob efeito de substâncias que diminuam sua capacidade de percepção (álcool, drogas ilícitas, medicamentos);
  27. NUNCA transporte ou coldrear sua arma com o cão armado;
  28. Munição velha ou recarregada NÃO é confiável, podendo ser perigosa.