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sexta-feira, 28 de setembro de 2012

Contratação de Vigilantes para trabalharem em unidades da PM DF:

Prezados companheiros Vigilantes e Alunos, fiz uma exaustiva pesquisa sobre o assunto, e obtive a seguinte resposta: A qualquer momento, será aberta licitação pública para contratação de Vigilantes para tirarem serviço nas unidades onde a Polícia Militar do DF, tira serviço de vigilância, com isso abrindo váris vagas nas Empresas de Vigilância no DF!

quinta-feira, 27 de setembro de 2012


Técnicas de tiro visado

1) Posição Weaver:

Em 1950, um xerife californiano de nome Jack Weaver desenvolveu uma técnica que até os dias de hoje é a mais usada para se efetuar disparos visados. Essa técnica está incorporada ao treinamento de policiais em todo o mundo. Está presente inclusive em Hollywood, sendo a técnica mais utilizada pelos atores de filmes de ação. A posição Weaver permite que se efetuem disparos com muita rapidez e precisão.

Eis as técnicas:

a) posicione seu pé esquerdo à frente do direito uns 20 a 30cm, fazendo com que seu corpo naturalmente assuma uma posição lateral em relação ao alvo, ficando seu ombro esquerdo ligeiramente à frente do direito;

b) segure a arma com a mão direita e a apoie com a esquerda, sendo que a mão esquerda deve fazer uma leve pressão para trás e a direita resistir;

c) mantenha o corpo ereto e os braços um pouco dobrados;

d) use as miras (Alça e Massa). Essa posição faz com que mesmo armas de grosso calibre sejam mais facilmente dominadas, apesar de seu maior recuo.

 

2) Weaver modificada

Em 1975, Ray Chapman, campeão de tiro prático, modificou ligeiramente a posição Weaver original, mantendo o braço direito totalmente esticado e o esquerdo dobrado. Trata-se de outra técnica que traz excelentes resultados, dependendo apenas da melhor adaptação do atirador a esta, ou a genuína Weaver.

3) Posição isósceles

Posição assumida com o corpo um tanto curvado e de frente para o alvo. As pernas ficam um pouco dobradas com os pés paralelos e ambos os braços esticados para frente, formando assim um triângulo cuja base seria os ombros. Uma das mãos empunha e efetua o disparo e a outra apenas apoia.

4) Isósceles Ayoob

Posição oriunda da isósceles, adaptada por Massad-Ayoob, policial norte-americano Ayoob apenas alterou a posição das pernas, flexionando a esquerda mais à frente, enquanto que a direita permanece esticada para trás.O corpo adquire uma maior inclinação frontal, fazendo com que o atirador obtenha um maior controle da arma.

5) Tiro visado com uma só mão - Técnica "Punch-Ayoob"

Também desenvolvido por Massad Ayoob, para se efetuar esse tipo de disparo, o atirador deve manter a perna esquerda mais à frente do corpo,meio flexionada e a direita para trás, assim como na posição Isósceles-Ayoob.Porém, o braço esquerdo fica com o punho fechado, dobrado contra o peito e o braço direito, quem empunha a arma permanece estendido enquanto aponta e dispara.Com essa posição, o atirador sente mais firmeza na mão que empunha a arma.
ISSO É IMPORTANTE PARA EXECUÇÃO DO SEU TIRO!
 
 

quarta-feira, 26 de setembro de 2012


FUNDAMENTOS DO TIRO POLICIAL

 

 

1. EMPUNHADURA: constitui-se de Altura, Envolvimento e Pressão.

 

a) Altura - é fácil entender-se que se empunharmos a coronha do revólver muito alto, estaremos prejudicando o trabalho do cão à retaguarda, e ainda dificultando a ação do dedo indicador ao acionarmos a tecla do gatilho durante a ação dupla, favorecendo assim, a chamada pane de dedo, tudo pelo mau posicionamento da mão. Entretanto, se empunharmos a coronha do revólver muito baixo, originar-se-ão tiros para o alto. Daí o ideal é que o início da mão (região entre o dedo polegar e o indicador) comece juntamente com o início da coronha do revólver.

b) Envolvimento - o polegar, como os demais dedos, envolve a coronha da arma. A parte de trás da coronha é colocada na palma da mão, o dedo polegar se posiciona abaixo do botão serrilhado e os dedos médio, anular e mínimo se fecham em torno da mesma, sob o guarda-mato, envolvendo-a totalmente. O dedo indicador não faz parte do envolvimento, indo se posicionar sobre a tecla do gatilho, entre a primeira e a segunda falange.

c) Pressão da mão que dispara a arma - deve-se dar grande atenção para o detalhe da pressão da mão sobre a coronha, de forma que, em hipótese alguma, uma vez feita a pegada, esta não deve ser desfeita, o que, em ocorrendo, mostrará que a arma não estava suficientemente firme, afrouxando-se a mão. Pressione somente os dedos anular, médio, mínimo e polegar até avermelharem-se as unhas, relaxe um pouco, e não mais modifique. Lembre-se de que, se a cada disparo a empunhadura for refeita, é um sinal claro de que sua pegada está frouxa. A empunhadura deve ter uma pressão natural, como um aperto de mão.

d) Envolvimento e Pressão da mão que auxilia - os dedos da mão que auxilia, em forma de concha deverá envolver os dedos da mão que atira logo abaixo do guarda-mato e a palma deverá fixar-se na placa da armação, na parte não alcançada pelos dedos da mão que atira; o dedo polegar deverá fixar-se na armação na armação ficando paralelo e abaixo do ferrolho nas pistolas, ou junto do dedo polegar da mão que atira quando se tratar de revólver. A pressão exercida pela mão que auxilia, deverá ser o suficiente apenas para ajustar a mão que atira na arma. É esta mão que segura o conjunto arma/mão facilitando o controle do recuo.

 

2. POSIÇÃO: em princípio é necessário que se esclareça que, em combate, o atirador deverá tomar a posição que melhor convier ao momento, objetivando sempre o melhor aproveitamento para seu disparo. Por isso são ensinadas diversas posições reais de combate, com o respectivo emprego mais favorável, para que o homem aplique ao máximo sua criatividade, adaptando-se rapidamente, por reflexo, ao melhor posicionamento, considerando a possível utilização de proteção (relevo, viatura, muros, etc.).

 

3. VISADA: É o enquadramento do aparelho de pontaria, dividido em dois momentos distintos e subseqüentes, ou seja:

a) Linha de Mira: linha imaginária que parte do olho aberto do atirador enquadrando alça e massa de mira;

b) Linha de Visada: linha imaginária que se estende do aparelho de pontaria enquadrado (linha de mira) até o centro do alvo.


Especialmente em tiros de curta distância, onde se exige rapidez de ação, na maioria das vezes, não tem o atirador, tempo para um perfeito enquadramento de miras. Deve o atirador, portanto, apontar a arma na direção do alvo, com ambos os olhos abertos, procurando colocar a massa de mira no centro do alvo, efetuando o tiro. Faz a visada como se apontasse o dedo indicador para o alvo. Somente procure enquadrar alça e massa, se o tempo de que dispõe para ação e reação, o permitir, ou caso esteja abrigado ou distanciado do alvo. O enquadramento perfeito da alça e massa só se torna essencial, para tiros a maiores distâncias, tiros além de 20 metros, onde a possibilidade de erro é maior e, então, o atirador já não é alvo tão fácil ao opositor. No tiro policial deve o atirador efetuar os tiros com os dois olhos abertos.


APARELHO DE PONTARIA

 

 

 

POSIÇÃO CORRETA


POSIÇÕES ERRADAS

 

4. RESPIRAÇÃO: nos tiros em ação dupla deve-se fazer uma pequena inspiração e bloqueá-la durante o acionamento. Expira-se logo após o disparo, e inicia-se outro ciclo, mas, mesmo assim, em ação dupla isto não é rígido. A rapidez da ação exige apenas que o atirador prenda a respiração no exato momento do disparo. Porém é necessária uma pequena pausa respiratória.

 

5. ACIONAMENTO DA TECLA DO GATILHO: constitui-se no fator crucial do aprendizado. Deve ser usada sempre a ação dupla, uma vez que esta é a verdadeira ação de combate. Na ação dupla, a dobra do dedo entre as falanges deve coincidir com a quina direita da tecla, e a ação deste dedo indicador deve ser para trás, no sentido do eixo do antebraço, e não em diagonal, o que provocaria tiros em linha, à esquerda, para os destros, e à direita, para os sinistros. Com calma procure combater um outro fenômeno que cedo ocorrerá: o homem afrouxa a pegada e, ao acionar a tecla, conjuga a pegada dos quatro dedos com o movimento do dedo indicador na tecla do gatilho. Assim, ao invés de comandar a ação somente para o dedo indicador, o faz para todos os dedos, o que impede a ação correta do dedo indicador, não conseguindo este realizar o acionamento, originando a pane de dedo. Muito comum será também o acionamento brusco da tecla do gatilho, a chamada gatilhada, por prevenção contra o estampido do revólver. Inicia-se o movimento do cão à retaguarda e o mesmo termina bruscamente, e muitas vezes, já se inicia um movimento único e repentino, o que provocará tiros enterrados, isto é, abaixo da silhueta, e muitas vezes no chão, isto a uma distância de 10 metros.

Desvendando o Tiro Prático

O Tiro Prático é considerado pelos seus competidores um esporte divertido e prazeroso. O desejo de superar limites é algo indispensável para o atleta, além de muita dedicação e disciplina. As provas são realizadas em diferentes pistas ou “stages”, cada qual possuindo um cenário. Nelas são simuladas situações e obstáculos que exigem do atleta dinamismo e agilidade. O grande desafio é conseguir a maior pontuação no menor tempo possível.
Precisão, Potência e Velocidade são qualidades extremamente importantes para um atirador desportivo. Elas estão representadas nas palavras latinas Diligentia, Vis e Celeritas (D V C) do brasão do International Practical Shooting Confederation (IPSC), que significa Confederação Internacional de Tiro Prático, uma das principais modalidades do esporte no mundo.

As particularidades do Tiro Prático no Brasil

Na modalidade IPSC, os esportistas não fazem parte da confederação individualmente, mas através de suas “Regiões”. O Brasil forma uma “Região” e possui um representante, que é o Diretor Regional. A Confederação Brasileira de Tiro Prático (CBPT) é a autoridade maior do esporte em território nacional, mas os estados possuem suas federações e clubes que reúnem os praticantes e organizam as competições. São 25 federações, cerca de 350 clubes e aproximadamente cinco mil atletas registrados.
No Brasil, a CBTP engloba outras modalidades além do IPSC no Tiro Prático. São elas: Steel Chalenge (Desafio do Aço), NRA, Saque Rápido, Silhueta Metálica, Tiro Rápido de Precisão, Duelo aos Gongos, Pistola Desportiva Mexicana e Pólvora Negra.

Um pouco mais sobre IPSC

Os atletas de IPSC são organizados em divisões, categorias e classes. As divisões são separadas de acordo com o tipo de arma do atirador. A idade e o gênero do atleta determinam as categorias. Os competidores são organizados também em classes, dependendo de seu nível de aproveitamento. Esse índice é calculado a partir da média dos resultados das três últimas participações em provas da CBTP.
Todo o regulamento do esporte é muito bem explicado e detalhado, dando atenção especial à segurança. Como em toda prática esportiva, é necessário treinamento, equipamentos de qualidade e profundo conhecimento das regras.
Mesmo com pouca repercussão na mídia e falta de patrocínio, o país é representado por atletas qualificados com alguns dos melhores resultados em campeonatos internacionais e nacionais.
          ARMAMENTO E TIRO:

NORMAS DE SEGURANÇA

1. Somente aponte sua arma, carregada ou não, para onde pretenda atirar;
  1. NUNCA engatilhe a arma se não for atirar;
  2. A arma NUNCA deverá ser apontada em direção que não ofereça segurança;
  3. Trate a arma de fogo como se ela SEMPRE estivesse carregada;
  4. Antes de utilizar uma arma, obtenha informações sobre como manuseá-la com um instrutor credenciado;
  5. Mantenha seu dedo estendido ao longo do corpo da arma até que você e esteja realmente apontando para o alvo e pronto para o disparo;
  6. Ao sacar ou coldrear uma arma, faça-o SEMPRE com o dedo estendido ao longo da arma;
  7. SEMPRE se certifique de que a arma esteja descarregada antes de qualquer limpeza;
  8. NUNCA deixe uma arma de forma descuidada;
  9.  Guarde armas e munições separadamente e em locais fora do alcance de crianças;
  10. NUNCA teste as travas de segurança da arma, acionando a tecla do gatilho;
  11. As travas de segurança da arma são apenas dispositivos mecânicos e não substitutos do bom senso;
  12. Certifique-se de que o alvo e a zona que o circunda sejam capazes de receber os impactos de disparos com a máxima segurança;
  13. NUNCA atire em superfícies planas e duras ou em água, porque os projéteis podem ricochetear;
  14. NUNCA pegue ou receba uma arma, com o cano apontado em sua direção;
  15. SEMPRE que carregar ou descarregar uma arma, faça com o cano apontado para uma direção segura;
  16. Caso a arma “negue fogo”, mantenha-a apontada para o alvo por alguns segundos. Em alguns casos, pode haver um retardamento de ignição do cartucho;
  17. SEMPRE que entregar uma arma a alguém, entregue-a descarregada;
  18. SEMPRE que pegar uma arma, verifique se ela está realmente descarregada;
  19. Verifique se a munição corresponde ao tamanho e ao calibre da arma;
  20. Quando a arma estiver fora do coldre e empunhada, NUNCA a aponte para qualquer parte de seu corpo ou de outras pessoas ao seu redor, só a aponte na direção do seu alvo;
  21. Revólveres desprendem lateralmente gases e alguns resíduos de chumbo na folga existente entre o cano e o tambor. Pistolas e Rifles ejetam estojos quentes lateralmente; quando estiver atirando, mantenha as mãos livres dessas zonas e as pessoas afastadas;
  22. Tome cuidado com possíveis obstruções do cano da arma quando estiver atirando. Caso perceba algo de anormal com o recuo ou com o som da detonação, interrompa imediatamente os disparos, descarregue a arma e verifique cuidadosamente a existência de obstruções no cano; um projétil ou qualquer outro objeto deve ser imediatamente removido, mesmo em se tratando de lama, terra, graxa, etc., a fim de evitar danos à arma e/ou ao atirador;
  23. SEMPRE utilize óculos protetores e abafadores de ruídos quando estiver atirando;
  24. NUNCA modifique as características originais da arma, e nos casos onde houver a necessidade o faça através armeiro profissional qualificado;
  25. NUNCA porte sua arma quando estiver sob efeito de substâncias que diminuam sua capacidade de percepção (álcool, drogas ilícitas, medicamentos);
  26. NUNCA transporte ou coldreie sua arma com o cão armado;
  27. Munição velha ou recarregada NÃO é confiável, podendo ser perigosa.

sexta-feira, 21 de setembro de 2012

Vigilância em Shopping Centers


Os shoppings são as principais opções de passeio, compras, diversões infantis, alimentação, e uso de caixas eletrônicos dos grandes centros urbanos, justamente por ser considerado um lugar de maior circulação de pessoas e que possui segurança.

A atuação do vigilante patrimonial nos shoppings, como em todo e qualquer estabelecimento, tem caráter preventivo de modo a coibir ações criminosas pela sua própria presença reconhecida pelo uso de uniforme.

Por se tratar de local aberto ao público e com grande circulação de pessoas, o vigilante deve ficar atento ao comportamento e atitude das pessoas, agindo com muita discrição, de modo a fazer segurança sem constranger aqueles que buscam nos shoppings um passeio em um ambiente seguro e protegido.

O vigilante não deve considerar seu trabalho como um lazer, simplesmente por estar em um shopping. Seu comportamento deve ser o mais responsável possível, estabelecendo um meio de comunicação com os lojistas em situações de anormalidades e/ou pessoas com comportamento suspeito. Todos que ali se encontram contam com a proteção que se inicia com a entrada no estacionamento e se prolonga pelos corredores, lojas, praça de alimentação, playland e caixas eletrônicos, que por ser considerado um ambiente seguro e movimentado, são constantemente visitados da abertura ao fechamento dos shoppings.

quinta-feira, 20 de setembro de 2012

Integridade Patrimonial e das Pessoas


A Constituição Federal de 1988 estabelece em seu artigo 144 que: A segurança pública, dever do Estado, direito e responsabilidade de todos, é exercida para a preservação da ordem pública e da incolumidade (qualidade ou estado de incólume; segurança; isenção de perigo; salubridade) das pessoas e do patrimônio...

Seguindo o mandamento constitucional e, considerando que a segurança privada é complemento da segurança pública, conclui-se facilmente que as atividades do vigilante patrimonial voltam-se para a proteção da integridade do patrimônio e das pessoas, nos locais em que os órgãos de segurança pública não se fazem permanentemente presentes, pois tais órgãos não visam ao interesse pessoal e particular e sim ao interesse público.

Nesse sentido, a atuação preventiva do vigilante patrimonial, nos limites do imóvel vigiado tem por finalidade a garantia da segurança das instalações físicas e de dignitários (pessoas que se encontram no interior do imóvel no qual o vigilante exerce a atividade preventiva de segurança, controle e proteção).

Vigilância em Geral:

O vigilante patrimonial é profissional capacitado, registrado no Departamento de Polícia Federal e autorizado a exercer a vigilância patrimonial, desde que vinculado a uma empresa autorizada, em qualquer estabelecimento, seja da iniciativa privada (instituições financeiras, empresas, shopping-centers, hospitais, escolas etc.), seja da Administração Pública Direta (órgãos federais, estaduais, municipais ou distritais) ou Indireta (autarquias, empresas públicas, empresas de economia mista e fundações). Nestas últimas, empregam-se vigilantes contratados por empresas especializadas em segurança, que forem vencedoras em procedimento licitatório e celebrarem o contrato de prestação de serviços de segurança.
Em todos esses locais em que o vigilante atua, seu objetivo deve estar voltado à garantia da ordem interna, à preservação da integridade patrimonial, à proteção da integridade pessoal, à constatação de irregularidades com as correspondentes providências e a satisfação do usuário final.

quarta-feira, 19 de setembro de 2012

Benefícios de ser um VIGILANTE FORMADO!

Conheça os benefícios de ser um VIGILANTE FORMADO, o Salário é de no mínimo R$ 1380,27 e o VR de R$ 17,00...! Fora o benefício de ganhar 03 meses a cada ano trabalhado 12 meses, para contar para aposentadoria!!!
http://www.vigilantecntv.org.br/Convencoes/2012/CCT2012DistritoFederal_Patrimonial.pdf

Perfil do Vigilante:

O vigilante é a pessoa capacitada a zelar pela ordem nos limites do seu local de trabalho, visando à satisfação do usuário final do seu serviço.

Dentro das normas aplicadas sobre segurança privada, temos que o vigilante deve exercer suas atividades com urbanidade (civilidade, cortesia, boas relações públicas), probidade (honestidade) e denodo (coragem, bravura, mostrando seu valor).

As próprias exigências estabelecidas pelo órgão controlador da segurança privada nos revelam que o vigilante deve ser pessoa de conduta reta, sendo, portanto, pessoa de confiança.

Além do aspecto moral, no que tange à conduta de retidão, o vigilante é uma pessoa que deve estar o tempo todo alerta a tudo e a todos, tendo total controle da situação local, através da própria inspeção visual em todo perímetro de segurança, como forma primordial de prevenção e demonstração de controle.

A atuação do vigilante é de caráter preventivo, de modo a inibir, dificultar e impedir qualquer ação delituosa, mostrando-se dinâmico nas suas atitudes.

Outro aspecto importante do perfil do vigilante é o conhecimento técnico de sua área de atuação, que se observa pelo vasto conteúdo programático do seu curso de formação, que envolve assuntos gerais como a própria segurança, como também temas específicos, como primeiros socorros, prevenção e combate a incêndios, legislação aplicada, relações humanas no trabalho, entre outras.

Conceito de Vigilância:

A vigilância patrimonial é uma atividade autorizada, controlada e fiscalizada pelo Departamento de Polícia Federal, desenvolvida por pessoas capacitadas através de Cursos de Formação de Vigilantes, vinculadas às Empresas autorizadas, com o fim de exercer preventivamente a proteção do patrimônio e das pessoas que se encontram nos limites do imóvel vigiado, podendo ser em estabelecimentos urbanos ou rurais; públicos ou privados.

Outra definição de Vigilância: É uma sensação na qual a pessoa ou empresa emprega recursos humanos capacitados agregando a isso o uso de equipamentos específicos e estabelecendo normas e procedimentos a fim de produzir um ESTADO DE AUSÊNCIA DE RISCO.

Portaria 387/06 - DG/DPF


A presente portaria disciplina, em todo o território nacional, as atividades de segurança privada, armada ou desarmada, desenvolvidas pelas empresas especializadas, pelas que possuem serviço orgânico de segurança e pelos profissionais que nelas atuam, bem como regula a fiscalização dos planos de segurança dos estabelecimentos financeiros.


Portanto cabe salientar que nos termos do artigo 13 da Portaria 387/06, do DPF (Departamento de Polícia Federal) a atividade de vigilância patrimonial somente poderá ser exercida dentro dos limites dos imóveis vigiados, portanto das barreiras perimetrais para o interior do estabelecimento.